Andres D'Alessandro - Inter de Porto Alegre

Basura, pasala bien en Brasil, ganá mucha guita y de paso quedate a vivir ahí. Ojalá nunca más tengas un logro deportivo. Cuando River vuelva a ser lo que fue, ya no nos vamos a acordar de estas lacras, no se preocupen

no estarás exagerando un poco?

Con mi bronca o con lo de que River vuelva a ser lo que fue?

qué onda? renueva todos los días el culiado este?

D

D’Ale vira trintão e dá presente aos colorados: ‘Vou ficar até 2015 aqui’

        [b]Em entrevista exclusiva, aniversariante fixa Copa do  Mundo como meta e diz que seguirá no Inter até lá. Ele analisa  conquistas e erros da carreira[/b]

     
                                                                                            Por [b]Alexandre Alliatti[/b]                                                                                        Porto Alegre                                                       
         
                                           [IMG]http://s.glbimg.com/es/ge/f/original/2011/04/14/dalessandro_internacional_edurickes-36_60.jpg[/IMG][b]

D’Ale aos 30 anos: lembranças e sonhos do craque colorado (Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

  Há exatos 30 anos, enquanto a Argentina apenas começava a formar  Maradona como mito, enquanto um certo Paulo Roberto Falcão sonhava com a  Copa do Mundo de 1982, um hospital de Buenos Aires entregava à luz mais  um pequeno portenho. Dizem que as enfermeiras tiveram especial atenção  com a perna esquerda do recém-nascido Andrés. Afinal, nunca se sabe,  dali poderia surgir um drible só dele, ali poderia estar o alicerce de  um símbolo do River Plate, ali poderia estar em criação um ícone moderno  de algum clube (igualmente vermelho) de algum país vizinho (igualmente  enlouquecido por futebol).

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D’Alessandro recém-nascido: infância foi no bairro
La Paternal (Foto: Divulgação/dalessandro10.com)[/b]

  Há exatos 30 anos, abria os olhos em Buenos Aires o menino chamado  Andrés Nicolas, que em breve infernizaria, com pernas finas, os vizinhos  de La Paternal nas brincadeiras de rua, nas peladas de bairro.

  Há exatos 30 anos, nascia Andrés Nicolas D’Alessandro, nascia D’Ale,  nascia um futuro campeão da América pelo Internacional. O maior craque  da atualidade no Beira-Rio vira trintão nesta sexta-feira. Referencial  técnico do time, amado pela torcida, eleito melhor jogador do continente  há poucos meses (em tradicional votação do jornal uruguaio “El País”),  D’Alessandro completa três décadas de vida com histórias (boas e ruins)  para contar. E com sonhos. O camisa 10 quer, a todo custo, disputar a  Copa de 2014. E dá um aviso, em seu aniversário, como presente para a  torcida: seguirá no Inter até lá.

  D’Alessandro acertou renovação de contrato com o Inter. O novo vínculo  vai até 2015. Só falta assinar. E ele não pensa em deixar o Beira-Rio  tão cedo. O jogador, mesmo com tanta idolatria, mesmo com títulos  expressivos, ainda não se sente parte do olimpo colorado, onde repousam  os deuses dos mais de 100 anos de vida do clube. Para chegar lá, ele diz  que precisa de mais tempo. E, pelo jeito, terá.

  Em entrevista exclusiva ao GLOBOESPORTE.COM, D’Alessandro analisa sua  carreira, fala da história de amor que teve com River Plate e Inter,  comemora conquistas, lamenta erros e traça objetivos. Confira, abaixo, a  íntegra da conversa de quase 40 minutos no Beira-Rio.

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D’Alessandro renova com o Inter por quatro anos e diz que estará no clube na Copa de 2014
(Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

Você comemora 30 anos, D’Alessandro. Isso significa que você viveu mais de 10 mil dias. Qual dele foi o mais feliz?

[b]

D’Ale cita nascimento dos filhos como dias mais
felizes (Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

  Bah... É que eu separo minha vida fora do futebol e minha vida dentro  do futebol. Tive muitos momentos no futebol, bons ou não. Mas tem  momentos na minha vida que são, com certeza, mais importantes: o  nascimento do meu filho e da minha filha. Esses momentos não podem ser  comparados. Não tem comparação nenhuma com um título, com nada. Minha  carreira é aparelhada por minha vida. Os momentos mais importantes são  esses.

  [b]Quais suas primeiras lembranças com uma bola de futebol?[/b]
  Ah, a primeira coisa que meu pai comprou para mim foi uma bola. Minha  família, como se diz na Argentina, é muito futeboleira, gosta muito de  futebol. Meu pai sempre me apoiou, sempre me acompanhou. Minha mãe  também. Eu nasci com isso dentro de mim. O atleta que gosta mesmo do  futebol tem que nascer com o carinho pelo futebol dentro dele. Eu nasci  com isso. Nasci com isso, porque estudei, acabei o primeiro e o segundo  graus, e não continuei estudando porque joguei todas as minhas forças no  futebol. Meu pai e minha mãe fizeram um esforço, e eu pude escolher o  futebol. Eu não escolhi continuar estudando, fazer outra carreira. Meus  pais não podiam me ajudar nas duas coisas. Economicamente, eu tinha que  escolher uma. Meu sentimento com o futebol sempre foi forte.

  [b]Você já percebia isso quando era criança?[/b]
  Sempre. Sempre.

  [b]Você jogava bola onde?[/b]

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D’Alessandro, ‘muito magrinho’, mas sempre com
bola perto (Foto: Divulgação/dalessandro10.com)[/b]

  Eu jogava na rua. Meu pai começou a me levar para bater bola quando eu  tinha quatro anos. Íamos num clube perto de casa. Era só para bater  bola. Eu gostava muito. Gostava mesmo.

  [b]E você era diferente dos outros guris da tua idade?[/b]
  Era muito magrinho, cara (risos).

  [b]Mas e em qualidade? Já era possível ver diferenças?[/b]
  Eu era canhoto, né? A gente sempre fala que o canhoto é diferente. Meu  pai também é canhoto. O canhoto tem outra postura, outro jeito. Mas, com  a idade que eu tinha, não dava para ver.

  [b]Quando foi possível ver?[/b]

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D’Alessandro: reserva nas categorias de base do
River (Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

  Eu? Sei lá... Minha carreira foi um pouco estranha. Eu não joguei com  muita sequência nas categorias de base do River. Quase nunca joguei.  Comecei a jogar no juvenil, e quando passei para as categorias de base  maiores, continuava sendo magrinho. Eu e Saviola. Jogamos 15 anos  juntos. Eu era muito magrinho. Ele também. Não conseguíamos jogar  direito. A gente entrava no segundo tempo. Dava para ver que a gente  gostava do futebol e tinha um jeito diferente de jogar. Eu queria jogar.  Não queria saber de outra coisa. Eu não era titular, mas entrava no  segundo tempo. Aí chegou um treinador, e quando comecei a jogar, já  pulei para o time B. Joguei um pouco no time B e já pulei para o  profissional.

  [b]Foi aí o impulso, então?[/b]

  É. Não sei como se diz aqui, mas lá as categorias de base têm a nona, a  oitava, a sétima, a sexta, a quinta, a quarta, a terceira, que é o time  B daqui, e o time profissional. Eu comecei na quinta. Chegou um  treinador, me colocou para jogar, e eu não cheguei a fazer um campeonato  inteiro. Já pulei para a terceira, e comecei a ter rodagem com  jogadores maiores, que eu via pela televisão. Depois, pulei para o time  profissional.

  [b]Você cresceu no bairro em que o Maradona se criou para o  futebol, o bairro de La Paternal. Ele jogou nas categorias de base do  clube dali, o Argentinos Juniors. Aliás, o estádio hoje se chama Diego  Armando Maradona. Como era isso para você?[/b]

  Eu moro a duas quadras, a 200 metros do campo. Eu nasci nesse bairro.  Não posso comparar nenhum outro bairro com La Paternal. Claro que  existem bairros mais bonitos, com mais qualidade, com toda aquela coisa  que o estrangeiro gosta. Mas meu bairro é esse. Na minha vida, foram  acontecendo muitas coisas, e eu não troquei de bairro. Eu continuo  morando lá, minha família continua morando lá, e minha ideia é ficar lá.  Conheço todo mundo. Todo mundo me conhece não como jogador, mas desde  pequeno. Todos me chamavam de Andressito. Os vizinhos me conhecem. Eu  vou ao supermercado caminhando. Essas coisas não têm comparação. É o meu  bairro. Sair dali vai ser impossível.

  [b]Eu comentava com você, antes da entrevista, sobre aquele vídeo  em que você, com nove anos, aparece no gramado do Monumental de Nuñez  dizendo que sonhava jogar no River. Eu acho até um exagero querer  comparar tua história no Inter com o que você viveu no River. Sua  formação como homem foi lá. O que representa o River para você?[/b]

  É verdade o que tu falaste. São duas épocas diferentes. No River, eu  joguei desde pequeno, quando não tinha nada. Eu viajava duas horas até o  clube. O último ano da escola eu fiz no River. Saía de casa às 7h30m e  voltava às 21h. Eu treinava de manhã e ficava na escola de tarde. Vivi  muita coisa no River. E não era profissional. O River me deu tudo. Se  tenho a possibilidade de dar a meu pai,  a minha mãe e a meu irmão uma  qualidade de vida melhor, é por causa do River.

  [b]Era fã do Ruben Paz também?[/b]

  Eu gostava muito. Meu pai sempre tentava me colocar na frente da tevê  quando tinha jogo. Ele queria que eu jogasse de volante. Volante, não,  meia, porque antes não tinha meia. Antes, se jogava em uma linha de  quatro atrás, com três no meio e três na frente. Não tinha essa coisa de  meia e ala. Não tinha muita tática. Era só diversão. E ele tentava me  fazer ver jogadores que jogavam na minha posição. Consegui ver o Ruben  Paz, o Francescoli, o Rivaldo, o Alex, que está no Fenerbahçe, o  Maradona, sem dúvida. Eu comecei a ver esse tipo de jogador, de quem eu  gostava, e que eu achava que poderia começar a aprender com eles.

  [b]E quando você começou a se firmar e virou um titular, e depois um dos destaques, no River? Como foi para você?[/b]

  Não é fácil. Você não é ninguém e de repente começa a sair na  televisão. Tem muita diferença. Você começa a jogar, a sair na tevê, as  pessoas te reconhecem na rua... O principal foi manter os pés no chão, a  cabeça no lugar, e saber que ser atleta é um trabalho como qualquer um.  Claro, eu sempre falo que sou privilegiado, porque faço o que gosto, e  ainda ganho dinheiro com isso. Nem todo mundo tem essa possibilidade. O  atleta é um privilegiado. Eu sempre tentei cuidar disso. Às vezes, a  gente erra, mas o importante é saber que é um trabalho. A dedicação tem  que ser a mesma do que se trabalhasse em um escritório ou em algum outro  lugar. É uma obrigação.

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Craque colorado teve experiência na Europa e frustração por quase ter ido para o Barcelona

(Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

  [b]Saindo do River, você vai para a Europa. Lá, você atua em  alguns dos principais mercados, mas não nos principais clubes. Você não  acha que sua passagem pela Europa poderia ter sido melhor (jogou no  Wolfsburg, da Alemanha, no Portsmouth, da Inglaterra, e no Zaragoza, da  Espanha)?

[/b] A ideia era essa…
Mas você não acha que tem futebol para isso?

  Ah, isso fica com vocês, com a mídia. Não gosto de falar de mim. Cada  um tem o que merece. Às vezes, acontecem coisas que impedem que você  possa ter um merecimento maior. Não me arrependo de nada. Joguei três  anos no River, que até pareceram mais. Saí em 2003. A ideia, o sonho do  menino, era jogar nos melhores times do mundo, no Real Madrid, no  Barcelona, no Inter de Milão, no Milan, no Bayern de Munique, no  Manchester, no Liverpool, no Chelsea... São os maiores clubes do mundo.  Mas às vezes não acontece, por muitos motivos. Eu fui mal dirigido por  um empresário que tinha naquele momento. Acontecem coisas que você não  fica sabendo. Mas não me arrependo de nada.

  [b]Valeu a pena?[/b]

  [IMG]http://s.glbimg.com/es/ge/f/original/2011/04/14/dalessandro_internacional_edurickes-38_30.jpg[/IMG][b]

Meio-campista chegou ao Inter em 2008
(Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

  Com certeza. Estou feliz pela carreira que fiz até agora. Tive um  momento que foi importante... Quando caiu a possibilidade de eu ir para o  Barcelona, em 2002, foi meio difícil. Eu estava no River, viajei para  Barcelona. O Overmars estava saindo do Barcelona. Fui a programas com a  camisa dele. Eu ia usar a camisa dele. Ia ser contratado pelo Barcelona.  Aí teve eleições, mudou o presidente... E o jogador nunca sabe tudo,  nunca sabe o que acontece com o empresário. Caiu a transferência, e  voltei para o River. Eu não tinha saído do River, mas era uma  possibilidade. Foi o mais perto que estive de jogar em um time grande da  Europa.

  [b]Eu lembro bem de sua chegada no Inter. Você desceu no  aeroporto, e havia centenas de colorados lá. Aí você passou pelo hotel e  logo veio para o Beira-Rio ver um jogo do Inter. Era contra o Santos. O  Inter jogou muito mal naquela noite. Mas a questão é: você tinha,  naquele momento, alguma noção de que tanta coisa poderia acontecer com  você no Inter?[/b]

  Claro que não. Claro que não. Quando você chega a um novo clube, tem  expectativa, tem sonho, tem objetivo, mas não como aqui. Eu sabia que o  Inter era grande, um dos maiores do Brasil, que tinha vencido a  Libertadores de 2006, que tinha um grupo muito bom, mas é um processo  até começar a vencer no clube. Tudo tem que sair bem. Um grupo que ganha  é um grupo unido, formado há tempo. Pode acontecer de um grupo formado  no início de um ano ganhar alguma coisa na metade do ano, mas acontece  poucas vezes. Os que mais ganharam, como é o caso do Barcelona, jogam  juntos há quatro, cinco, seis anos. São como uma família.

  [b]Iniesta e Xavi, que agora são tão importantes para o Barcelona,  enfrentaram o Inter no Mundial de 2006. E não eram protagonistas.[/b]

  E jogaram juntos na base. Mas nunca imaginei ganhar tanta coisa em tão pouco tempo com o Inter.

  [b]Pois é, D’Alessandro. Essa é uma questão importante. Você vive,  sem dúvida, a fase mais vitoriosa da história do Inter. Você vive, e  sendo o destaque do time, uma parte dessa fase, que começa especialmente  em 2006. Você percebe que é, sem exagero, um dos maiores jogadores dos  mais de 100 anos desse clube?[/b]

  Não acredito nisso.
  [b]Não?[/b]

  [IMG]http://s.glbimg.com/es/ge/f/300x230/2011/04/14/dalessandro_gcom_62.jpg[/IMG][b]

D’Ale no dia em que chegou ao Inter, em 2008
(Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)[/b]

  Não. O Inter tem muita história. Não acredito porque passei parte da  minha vida no River. Joguei 16 anos lá. Aqui, vou completar três anos.  Posso fazer essa comparação. Para ser ídolo, tem que viver muita  história no clube. Eu acho, ou achava, que é preciso passar muitos anos  no clube. E ganhar títulos também. Títulos eu ganhei. Ganhei muitos. Mas  é um período de tempo curto. Eu deixo isso para a torcida. Não posso  comparar a nada o carinho que as pessoas têm por mim. Não posso falar  nada mais do que obrigado sempre que encontro essas pessoas na rua. São  torcedores do Inter e do Grêmio também. O torcedor do Grêmio chega para  mim, me dá parabéns, diz que gosta do meu futebol, e isso me deixa muito  feliz, porque ultrapassa os limites do campo.

  [b]Eu lembro perfeitamente de dirigentes do Grêmio falando que  estavam negociando a sua contratação. Lembro até de um técnico do  Grêmio, o Vagner Mancini, dizer como pretendia utilizá-lo no time. O  interesse era público. Quão perto você esteve do Grêmio?[/b]

  Esse é um assunto de que não vou falar, cara. Eu respeito muito o  Inter. Isso faz tempo. Estou aqui hoje. Respeito muito o Grêmio. É um  time grande. Eu joguei contra o Grêmio pelo River em 2000, na Copa  Mercosul, e tomei quatro no Olímpico. Joguei contra o Tinga. Ele se  lembra. Mas acho que estou no lugar certo. Estou onde tinha que estar. O  assunto do Grêmio foi um boato no ar. Não aconteceu nada. Hoje, estou  aqui, muito, muito orgulhoso por ter chegado ao lugar certo.

  [b]Por que você vai tão bem em Gre-Nais? Em um deles, o Inter ganhou por 4 a 1. Você fez um gol e deu o passe para os outros três.[/b]
   
  Não sei. Na Argentina, não fui tão bem assim no River-Boca. Fiz um gol,  e foi na Bombonera, mas foi mais parelho. Aqui, é o momento que o Inter  aproveitou. Nós aproveitamos nosso momento para chegar da melhor  maneira aos Gre-Nais. O grupo não fica nervoso. Vai para o Gre-Nal com a  tranquilidade de que as coisas vão acontecer. Claro que o Gre-Nal é  difícil. É muito difícil. Representa muito para a torcida. E isso marca  um jogador. Fazer gol, ser protagonista, não é o mais importante, mas,  individualmente, é algo que me marcou no clube.

  [b]Falando em marcas, como é a marca do Mundial em você?  Esperava-se muito do Inter em Adu Dhabi, e especialmente de você, mas  não deu certo.[/b]

  [IMG]http://s.glbimg.com/es/ge/f/original/2011/04/14/dalessandro_internacional_edurickes-18_30.jpg[/IMG][b]

Argentino diz que nunca vai esquecer o Mundial
(Foto: Edu Rickes / GLOBOESPORTE.COM)[/b]

  Já passou. No meu pensamento, já passou. Não vou esquecer. Joguei o  Mundial e não consegui ganhar. A gente sabia que a final era o primeiro  jogo. Não conseguimos fazer nosso trabalho. Não tem desculpa quando  perde um jogo desse tamanho. Era o jogo mais importante do ano. Mas o  futebol continua. Temos que continuar lutando para voltar lá. Não vou  esquecer nunca, mas vou trabalhar para voltar. A gente não fez um baita  jogo, mas não fez um jogo ruim. Teve cobrança, mas acho que a torcida  reconheceu nosso esforço. A gente não conseguiu se recuperar. Acho que o  grupo só se recuperou, moralmente, esse ano. E esqueceu um pouco o  Mundial.

  [b]Quando um jogador chega aos 30 anos, é normal que se fale em  maturidade. Você teve grandes momentos na sua carreira, mas também  momentos ruins, como a confusão na final da Copa do Brasil, a briga com o  Aimar na Espanha. Você se sente mais maduro hoje? Ou, melhor dizendo,  você acha que já foi um jogador imaturo?[/b]

  Sempre, não.

  [b]Em alguns momentos, faltou maturidade?[/b]

  Certamente. Eu tenho vergonha quando vejo na tevê o que aconteceu na  Copa do Brasil (tentativa de briga com William, ex-zagueiro do  Corinthians), ou ir ao STJD e os caras passarem o vídeo. Dá vergonha.  Mas eu sou assim. Minha personalidade é essa. Eu virei jogador  profissional, além da qualidade, por causa da minha personalidade. Nesse  momento, eu me arrependo de tudo. Futebol é para jogar, não para  brigar. Reconheci todos os momentos que errei. Todo mundo erra.  Reconheci. Isso faz parte. Entendi que esse não é o caminho. O atleta  também tem uma vida pessoal, pode ter problemas fora do campo, e isso  passa para o campo. Não é fácil. Mas entendi, reconheci sempre, e isso é  bom. É bom reconhecer quando erra.

  [b]Tem uma Copa América na Argentina esse ano. Você acha que estará presente?[/b]

  Ah, eu acho difícil. Eu disputei três jogos importantes, contra Brasil,  Espanha e Japão... Tomara que eu possa entrar em alguma convocação.

  [b]Dá tempo ainda, não?[/b]

  Dá tempo. Mas não sei como é a programação da seleção argentina. Vai  depender de meu trabalho aqui no Inter, de seguir bem, de fazer meu  melhor. Depois, se acontecer, melhor; se não acontecer, é seguir  trabalhando. Não é que eu não queira jogar, que não tenha esse objetivo,  mas joguei a Copa América de 2004, aquela que fizemos a final com o  Brasil. Eu gostaria de jogar é o Mundial. É uma conta pendente na minha  carreira. Para mim, jogar pelo meu país é o mais importante, até em  amistosos, mas o sonho mais importante é jogar o Mundial.

  [b]Em 2014, você terá 33 anos...[/b]
  Sim, 33 anos. E vou estar aqui no Inter.

  [b]Vai estar? Aliás, assinou a renovação? Sei que estava acertado, mas assinou?[/b]
  É só uma formalidade. Posso dizer, hoje, que vou renovar por quatro anos e ficar até 2015 aqui.

  [b]Ficar mesmo? Porque uma coisa é assinar contrato, e outra é ficar mesmo.[/b]

  É, mas nunca achei que ia ficar tanto, ganhar tanto, ter tanto carinho.  Quando você entra em um trabalho novo, tenta fazer o melhor. O primeiro  passo é conhecer o clube, as pessoas, o grupo, ser aceito. Esse passo  já foi feito. O segundo passo é cumprir objetivos. Eles foram cumpridos  da melhor maneira. Hoje, posso dizer que sou agradecido ao clube pelo  reconhecimento, por ficar mais quatro anos.

  [b]O que te pareceu o Falcão nos primeiros contatos entre vocês?[/b]

  Muito bom. Dá para ver que foi atleta. Ele significa muito para o  clube, para o futebol brasileiro. Eu já tive cinco treinadores no Inter,  e sempre falo o mesmo: o resultado manda no clube, no futebol. O Celso  fez um baita trabalho. Estou muito agradecido a ele, como estive ao  Mário Sérgio, a todos que passaram. Mas o Falcão, para o clube, é  diferente. Ele significa uma coisa diferente. Ele mexeu com a torcida,  com todo mundo. Temos que aproveitar isso e escolher o caminho certo,  aproveitando a figura dele para levar o Inter mais alto.

  [b]Uma provocação. Quem jogou mais: Falcão ou Maradona?[/b]

  Ah, eu sou argentino. Maradona, para um argentino, é sempre muito  grande. Mas meu pai gostava muito do Brasil dos anos 70, de 1982, e eu  conhecia o Falcão antes de chegar no Brasil.

  [b]Está certo. Feliz aniversário, D’Alessandro.[/b]

  Muito obrigado.

no se puede traducir eso en alguna pagina ???

Traducido con Google Chrome, al menos se entiende un poco más.

D’trintão Ale se da vuelta y le da un regalo a Colorado: “Me quedaré aquí hasta 2015”

En una entrevista exclusiva, el cumpleaños de juegos de la Copa Mundial de la meta y dice que seguirá en el Inter de allí. Él examina los logros y los errores de carrera

Por Alexander Alliatti Porto Alegre

D’Ale a 30 años de recuerdos y sueños as colorado (Foto: Edu Rick / GLOBOESPORTE.COM)

Exactamente 30 años, mientras que Argentina estaba empezando a formar como un mito Maradona, mientras que Paulo Roberto Falcão soñado Copa del Mundo de 1982, un hospital de Buenos Aires dio a luz un poco más tiendas. Dicen que las enfermeras han tenido especial atención con la pierna izquierda de Andrés recién nacido. Después de todo, nunca se sabe, podría surgir un regate de los suyos, podría ser la base de un símbolo del Río de la Plata, podría haber en la creación de un icono moderno entre los clubes (también rojo) de un país vecino (también loco por el fútbol ).

D’Alessandro recién nacido: infancia en el barrio
La Paternal (Foto: Divulgação/dalessandro10.com)

Exactamente 30 años, abrió los ojos en Buenos Aires el niño llamado Andrés Nicolás, pronto al infierno, con las piernas delgadas, los vecinos de La Paternal en los juegos de la calle, desnudo en la zona.

Exactamente 30 años, nació Andrés Nicolás D’Alessandro, D’Ale nació, nació un futuro campeón de American International. El mayor as de la jornada en trintão Riverside visto el viernes. referencia del equipo técnico, amado por los fans, elegido mejor jugador del continente de unos meses (en la votación tradicional del diario uruguayo El País), D’Alessandro completa tr onth décadas de la vida con historias (buenas y malas) que contar. Y con los sueños. El número 10 o, a toda costa, competir en la Copa del Mundo de 2014. Y le da una advertencia en su cumpleaños como un regalo para los fans: no seguirá en el Inter.

D’Alessandro golpeó renovar el contrato con el Inter. El nuevo enlace para 2015. Sólo falta firmar. Y él no piensa en dejar el Riverside pronto. El jugador, incluso con la idolatría tal, incluso con títulos impresionantes, todavía no se siente parte de la Colorado Olimpo, donde se encuentran los dioses de los más de 100 años del club. Para llegar allí, le dice que necesita más tiempo. Y, por cierto, lo harás.

En una entrevista exclusiva GLOBOESPORTE.COM, D’Alessandro examina su carrera, habla de la relación amorosa que tuvo con River Plate y el Inter, celebra los logros, los errores y lamenta describe los objetivos. A continuación se muestra la conversación completa de casi 40 minutos en el Beira-Rio.

D’Alessandro renueva con el Inter por cuatro años y dice que estará en el club en 2014 la Copa del Mundo
(Foto: Rick Edu / GLOBOESPORTE.COM)

Usted celebrar los 30 años, D’Alessandro. Esto significa que usted ha vivido más de 10.000 días. ¿Qué fue lo más feliz?

D’Ale cita el nacimiento de sus hijos como más días
felices (Foto: Edu Rick / GLOBOESPORTE.COM)

Bah … Es que me separo de mi vida fuera del fútbol y mi vida en el fútbol. Tuve muchos momentos en el fútbol, ​​bueno o no. Pero hay momentos en mi vida que son sin duda más importante: el nacimiento de mi hijo y mi hija. Estos momentos no se puede comparar. No hay comparación con un título, sin nada. Mi carrera está equipado para mi vida. Los momentos más importantes son los.

¿Cuáles son sus primeros recuerdos con un balón de fútbol?
Ah, lo primero que mi papá compró para mí era una bola. Mi familia, como dicen en Argentina, futeboleira es muy, muy aficionado al fútbol. Mi padre siempre me apoyó, siempre conmigo. Mi madre también. Nací con ella dentro de mí. El atleta que realmente le gusta el fútbol debe nacer con el amor por el fútbol en él. Nací con ella. Yo nací con él, porque yo estudié sólo los grados primero y segundo, y no continuó estudiando porque jugué toda mi fuerza en el fútbol. Mi padre y mi madre hizo un esfuerzo, y yo podía elegir el fútbol. Yo no elegí seguir estudiando, hacer otra carrera. Mis padres no me podían ayudar con dos cosas. Económicamente, tuve que elegir uno. Mi sensación en el fútbol siempre ha sido fuerte.

¿Alguna vez has notado que cuando yo era un niño?
Siempre. Siempre.

Se jugaba a la pelota donde?

D’Alessandro, “demasiado flaca”, pero siempre con
cerca de la bola (Foto: Divulgação/dalessandro10.com)

Yo jugaba en la calle. Mi padre empezó a llevarme a pegarle a la pelota cuando tenía cuatro años. Íbamos a un club cerca de casa. Era sólo para golpear la bola. Me gustó mucho. A mí me gustó.

Y eran diferentes de otros gurús de su edad?
Era tan flaco, (risas).

Pero en la calidad? Era posible ver las diferencias?
Yo era zurdo, ¿no? Nosotros siempre decimos que el zurdo es diferente. Mi padre también es un zurdo. El zurdo tiene otra actitud, otra forma. Pero con la edad que yo tenía, no podía ver.

Cuando has visto?

D’Alessandro: en las categorías de base de reservas
River (Foto: Rick Edu / GLOBOESPORTE.COM)

Yo? No lo sé … Mi carrera fue un poco extraño. No he jugado mucho con los siguientes en la juventud del río. Casi nunca jugó. Empecé a jugar en la juventud, y cuando fui a las categorías de mayor base, se mantuvo delgado. Yo y Saviola. Hemos jugado juntos 15 años. Yo era muy flaca. Él también. No hemos podido jugar bien. Entramos en la segunda mitad. Se podía ver que nos gustaba el fútbol y tenía una forma diferente de jugar. Yo quería jugar. Yo no quería saber algo más. No fue titular, pero entró en la segunda mitad. Luego venía un coche, y cuando empecé a jugar, el equipo ha saltado B. Jugué un poco en el equipo B y ya ha saltado a la profesional.

Fue entonces el momento entonces?

Es. No sé cómo se dice aquí, pero hay categorías básicas de la tercera novena, octava, séptima, sexta, quinta, cuarta, que es el equipo B aquí, y el equipo de profesionales. Empecé el jueves. Venía un coche, me puso a jugar, y yo no llegué a hacer un campeonato entero. Ya saltó a la tercera, y empecé a tener rodaje a los grandes operadores, que vi en la televisión. Luego saltó al equipo profesional.

Usted se crió en el barrio donde Maradona ha sido creado para el fútbol, ​​el barrio de La Paternal. Jugó en el club de jóvenes allí, Argentinos Juniors. Por cierto, el estadio que ahora se llama Diego Armando Maradona. ¿Cómo fue para ti?

Yo vivo a dos cuadras de distancia, a 200 metros del campo. Yo nací en este barrio. No se puede comparar con cualquier otro distrito de La Paternal. Por supuesto que hay los mejores barrios, con mayor calidad, con todas esas cosas que, como el extranjero. Pero este es mi barrio. En mi vida, muchas cosas estaban ocurriendo, y no me cambia el barrio. Sigo viviendo allí, mi familia sigue viviendo allí, y mi idea es permanecer allí. Sé que todo el mundo. Todo el mundo me conoce no como jugador, pero desde la infancia. Todo el mundo me llama Andressito. Los vecinos me conocen. Estoy caminando al supermercado. Estas cosas no tienen comparación. Es mi barrio. Será imposible salir.

Le comenté a usted antes de la entrevista, acerca de que el vídeo de ustedes, de nueve años, aparece en el césped del Monumental de Nuñez, dijo que soñaba con jugar en el río. Creo que es una exageración quiere comparar su historia con el Inter en lo que han vivido en River. Su formación como un hombre estaba allí. ¿Qué significa el río para usted?

Es cierto lo que has dicho. Se trata de dos momentos diferentes. En el río, he jugado desde la infancia, cuando no tenía nada. He viajado dos horas para el club. El último año de la escuela que hice en el río. Izquierda casa a las 7:30 de la mañana y regresamos a las 21 hs. Fui entrenado por la mañana y la tarde en la escuela. Viví mucho en River. Y no era profesional. El río me ha dado todo. Si tengo la oportunidad de hacer mi padre, mi madre y mi hermano una mejor calidad de vida, es por el río.

Le gustaba Ruben Paz también?

Me gustó mucho. Mi padre siempre trató de ponerse delante de la TV cuando yo era un juego. Él me quería tocar la rueda. Volante, no, la mitad, ya que la mitad no tenía antes. Antes, si se juega en una línea de cuatro atrás, con tr onth en el centro y tres en onth frente. Tenía esto por la mitad y las alas. Había un montón de tácticas. Sencillamente es un divertimento. Y trató de hacerme ver a los jugadores que jugó en mi posición. Tengo que ver Rubén Paz, Francescoli, el Rivaldo, Alex, que está en el Fenerbahçe, Maradona, sin lugar a dudas. Empecé a ver que tipo de jugador que me gustó y pensé que podría empezar a aprender de ellos.

Y cuando empezó a tomar fuerza y ​​convertirse en un titular, y luego uno de los aspectos más destacados en el río? ¿Cómo fue para ti?

No es fácil. No eres nadie y de repente empieza a salir en la televisión. Mucha diferencia. Tienes la oportunidad de jugar en la televisión, la gente te reconoce en la calle … La clave era mantener los pies en el suelo, la cabeza en su lugar, y saber que ser un atleta es un trabajo como cualquiera. Por supuesto, yo siempre digo que me siento privilegiado porque hago lo que me gusta y seguir haciendo dinero con él. No todos tienen esa posibilidad. El atleta es un privilegio. Siempre he tratado de manejar la situación. A veces cometemos errores, pero lo importante es que es un trabajo. La dedicación tiene que ser el mismo que si yo trabajaba en una oficina o en algún otro lugar. Se trata de una obligación.

as de Colorado tenía experiencia en Europa y la frustración por tener casi se ha ido a Barcelona

(Foto: Rick Edu / GLOBOESPORTE.COM)

Dejando el río, ir a Europa. Allí, de actuar en algunos mercados importantes, pero no en los principales clubes. ¿No cree que su viaje a Europa podría haber sido mejor (que jugó en Wolfsburg, Alemania, en Portsmouth, Inglaterra, y en Zaragoza, España)?

La idea era que …
Pero ¿no cree que el fútbol es para esto?

¡Oh, que se queda con ustedes, con los medios de comunicación. No me gusta hablar de mí. Cada uno tiene méritos. A veces suceden cosas que impiden que pueda tener un mérito mayor. No me arrepiento de nada. Jugué tres años en onth río, que parecía aún más. Me fui en 2003. La idea, el sueño del niño estaba jugando en los mejores equipos, el Real Madrid, Barcelona, ​​Inter de Milán, en Milán, Bayern Munich, Manchester, Liverpool, Chelsea … Ellos son los clubes más grandes del mundo. Pero a veces ocurre por muchas razones. Yo estaba mal dirigido por un hombre de negocios que había en ese momento. Las cosas suceden que no conozca. Pero no me arrepiento de nada.

¿Valió la pena?

El mediocampista llegó al Inter en 2008
(Foto: Rick Edu / GLOBOESPORTE.COM)

Por supuesto. Estoy contento por la carrera que he hecho hasta ahora. Tuve un momento que era importante … Cuando declinó la oportunidad de ir a Barcelona en 2002, fue un poco difícil. Yo estaba en el río, viajó a Barcelona. El Overmars salía de Barcelona. Fui a los programas con su camisa. Yo usaría la camisa. Sería contratado por el Barcelona. No había elecciones, el presidente ha cambiado … Y el jugador nunca se sabe todo, nunca se sabe lo que ocurre con el hombre de negocios. Cayó la transferencia, y regresó al río. Yo había dejado el río, pero era una posibilidad. Fue lo más cercano que he estado jugando un gran equipo en Europa.

Recuerdo muy bien su llegada al Inter. Tienes que bajar en el aeropuerto, y hubo cientos de Colorado. Luego pasó por el hotel y pronto llegó a Riverside para ver un partido con el Inter. Fue contra el Santos. Inter jugó muy mal aquella noche. Pero la pregunta es: ¿estaba usted en ese momento, la noción de que tal cosa podría suceder a usted en el Inter?

Por supuesto que no. Por supuesto que no. Al llegar a un nuevo club, tiene expectativas, tiene un sueño, es el objetivo, pero no como aquí. Sabía que el Inter era grande, uno de los más grandes en Brasil, que había ganado la Libertadores 2006, que había un grupo muy bueno, pero es un proceso para obtener la victoria en el club. Todo tiene que hacerlo bien. Un grupo que gana es un grupo unido, formado algún tiempo. Puede suceder que un grupo formado en el inicio de un año para ganar algo en el medio del año, pero no suele suceder. Los que más ganaron, como Barcelona, ​​jugando juntos durante cuatro, cinco, seis años. Son como una familia.

Iniesta y Xavi, que son tan importantes para el Barcelona, ​​el Inter se enfrentan en la Copa del Mundo de 2006. Y no eran actores.

Y tocaron juntos en la base. Pero nunca me imaginé ganar tanto en tan poco tiempo con el Inter.

Bueno, D’Alessandro. Este es un tema importante. Usted vive, sin duda la etapa más exitosa en la historia del Inter. Usted vive, y siendo lo más destacado del equipo, una parte de esta fase, sobre todo a partir de 2006. Te das cuenta de que es, sin exageración, uno de los más grandes jugadores de más de 100 años de este club?

No lo creas.
¿No?

D’Ale el día en que llegó al Inter en 2008
(Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)

No. El Inter tiene mucha historia. No porque creo que parte de mi vida en el río. Jugué allí 16 años. Aquí, he completado tres años onth. ¿Puedo hacer esta comparación. Para ser ídolo, tiene que vivir un montón de historia en el club. Creo que, o pensamiento, que hay que pasar muchos años en el club. Y también para ganar títulos. Títulos I ganado. He ganado muchos. Pero es un período corto de tiempo. Eso lo dejo a los aficionados. No se puede comparar con nada el cariño que la gente tiene de mí. No puedo decir nada más que darle las gracias cada vez que me encuentro con gente en la calle. Ellos son fanáticos de Inter y Gremio también. El ventilador se ha desvanecido suficiente para mí, dame felicitaciones, dice que le gusta mi fútbol, ​​y eso me hace muy feliz, porque supera los límites del campo.

Recuerdo claramente hablando con los dirigentes del gremio que estaban negociando para que los contraten. Recuerdo incluso un entrenador de Gremio, Vagner Mancini, diciendo que la intención de usarlo en el tiempo. La preocupación pública. ¿Qué tan cerca ha estado hermandad?

Este es un tema que no voy a hablar, el hombre. Yo respeto mucho el Inter. Ha llegado el momento. Hoy estoy aquí. Respeto mucho el Gremio. Es un gran equipo. He jugado contra el Gremio en 2000 por el río, en la Copa Mercosur, y se llevó en cuatro Juegos Olímpicos. Jugué contra Tinga. , Recuerda. Pero creo que estoy en el lugar correcto. Tenía que estar donde estoy. El tema se ha desvanecido en el aire era un rumor. No pasó nada. Hoy, estoy aquí, muy, muy orgullosos de haber llegado al lugar correcto.

¿Por qué ir tan bien en Gre-Nal? En una, el Inter ganó 4-1. Usted hizo un gol y dio el pase para los otros tres onth.

No lo sé. En la Argentina, no fue tan bien en el River-Boca. Hice un gol, y fue en la Bombonera, pero era más portable. Aquí es el momento en que el Inter se aprovechó. Hemos disfrutado de nuestra estancia en la mejor forma de llegar a la Gre-Nal. El grupo no se pone nervioso. Ir a la Gre-Nal con la tranquilidad de que las cosas van a suceder. Por supuesto, el Gre-Nal es difícil. Es muy difícil. Significa mucho para los aficionados. Y las marcas de un jugador. Consecución del objetivo, un protagonista, no es lo más importante, pero individualmente, es algo que me llamó la atención en el club.

Hablando de etiquetas, como es la marca del mundo en ti? Grandes cosas se esperan de Adu Dhabi en el Inter, y especialmente a usted, pero fue en vano.

Argentina dice que nunca voy a olvidar el mundo
(Foto: Rick Edu / GLOBOESPORTE.COM)

Ha pasado. En mi opinión, se ha ido. No voy a olvidar. Jugué el Mundial y ganar, no. Sabíamos que al final fue el primer juego. No hemos podido hacer nuestro trabajo. No hay excusa cuando se pierde un juego de este tamaño. Fue el partido más importante del año. Pero el fútbol sigue siendo. Tenemos que seguir luchando para volver allí. Nunca voy a olvidar, pero voy a trabajar para volver. Hicimos un infierno de un juego, pero no lo ha hecho un mal juego. Tomó cargo, pero creo que los aficionados reconozcan nuestros esfuerzos. No hemos podido recuperar. Creo que el único grupo que se recuperó, moralmente, este año. Y olvidar un poco el mundo.

Cuando un jugador alcanza los 30 años, se acostumbra a hablar en la madurez. ¿Ha tenido grandes momentos en su carrera, sino también los malos momentos, como la confusión en la final de la Copa de Brasil, la pelea con Aimar en España. Usted se siente más madura ahora? O más bien, ¿crees que ha sido un jugador inmaduro?

Siempre, no.

A veces, carecen de la madurez?

Por supuesto. Me da vergüenza cuando veo en la televisión lo que sucedió en la Copa de Brasil (intento de pelea con William, un ex mariscal de Corintios), o ir a la STJD chicos y pasar el video. Dar vergüenza. Pero yo soy así. Esta es mi personalidad. Me volví jugador profesional, pero la calidad, debido a mi personalidad. En ese momento, me arrepiento de todo. Es jugar al fútbol, ​​no para pelear. Me di cuenta de todos los momentos que se perdió. Todo el mundo comete errores. Reconocido. Esta es una parte. Entiendo que este no es el camino. El atleta también tiene una vida personal, puede tener problemas fuera del campo, y esto va para el campo. No es fácil. Pero entiende, siempre se reconoce, y eso es bueno. Es bueno reconocer cuando se equivoca.

Tiene una Copa América en Argentina este año. ¿Crees que es esto?

Oh, creo que duro. Yo disputa tr onth partidos importantes, contra Brasil, España y Japón … Espero poder conseguir en cualquier convocatoria.

Dar tiempo todavía?

Dale tiempo. Pero yo no sé cómo la programación del equipo de Argentina. Depende de mi trabajo aquí en el Inter, después de bien, dar lo mejor de mi. Entonces ocurre lo mejor, si no, entonces se está trabajando. No es que yo no quiero jugar, que no tiene ese objetivo, pero jugó la Copa América en 2004, que llegó a la final con Brasil. Me gustaría jugar es el Mundial. Se trata de un proyecto de ley pendiente en mi carrera. Para mí, jugar por mi país es el más importante, incluso en los amistosos, pero el sueño más importante es jugar la Copa del Mundo.

En 2014, usted tendrá 33 años …
Sí, de 33 años. Y voy a estar aquí en el Inter.

¿Va a ser? Además, firmó una renovación? Sé que fue golpeado, pero él firmó?
Es sólo una formalidad. Hoy puedo decir que voy a renovar por cuatro años y permanecer allí hasta 2015.

¿Lo entiendes? Una cosa es la firma, y ​​otro para permanecer incluso.

Sí, pero nunca pensé que sería mucho, ganando ambos tienen un gran afecto. Cuando se introduce un nuevo puesto de trabajo, trate de hacerlo mejor. El primer paso es conocer el club, la gente, grupo, ser aceptado. Este paso se ha hecho. El segundo paso es cumplir con los objetivos. Se les sirve mejor. Hoy puedo decir que estoy agradecido al club por el reconocimiento, al obtener cuatro años más.

¿Qué te pareció el Halcón el primer contacto entre ustedes?

Muy bien. Se puede ver que era un atleta. Significa mucho para el club de fútbol brasileño. He tenido cinco entrenadores en el Inter, y siempre hablan el mismo: el resultado es el jefe en el fútbol del club. Celso hizo un infierno de un trabajo. Estoy muy agradecido con él, cuando estaba con Mario Sergio, a todos los que pasaban. Pero el Halcón, el club es diferente. Esto significa una cosa diferente. Él sacudió a la multitud con todo el mundo. Tenemos que aprovechar y elegir el camino correcto, tomando la foto de él para tomar el Inter superior.

Una provocación. Que las reglas del más: Falcon o Maradona?

Oh, soy argentino. Maradona a un argentino, es siempre grande. Pero mi padre era muy aficionado a Brasil en 70 años, de 1982, y yo sabía que el Halcón antes de llegar a Brasil.

Eso es correcto. Feliz cumpleaños, D’Alessandro.

Gracias.

en Google, en el lado derecho del buscador, en herramientas del idioma. Lo haría pero ya me estoy yendo a la facu…lo dejo en tus manos!

cabezon…comprate una tortuga y andate bien despacito a la reconcha de tu madre…

Argentina dice que nunca voy a olvidar el mundo

:question::question::question::question: :lol::lol:

Muchachos no es tan diferente al español el portugués, el traductor virtual es una verga

Jaja, tal cual :mrgreen:. Yo leo del portugués sin mayores problemas, pero como pidieron la traducción aporté mi granito de arena.

Pero seguro puso una clausula de rescisión re baja para poder traerlo cuando lo vayamos a buscar.

Putito.

Cuando estaba en el Sevilla y se peleó con Pablo Aimar, muchos en los foros de River tomaron parte por él en vez de por Pablo.
Yo, junto con otros cientos ó miles apoyamos decididamente al cordobés en vez del Cabezón porque sabíamos que el cabeza cuando habla de sentimientos miente y va por la guita nada mas. :mrgreen:
Aimar y Saviola no se cansaron de decir en todas las notas que se les hicieron en Europa que para ellos volver a jugar en Argentina es VOLVER A RIVER y no a otro club. :twisted:

Paso a insultar a éste:

La reconcha de tu madre D’Ale$$andro.

Listo.

D’Alessandro nunca fue un jugador que me maravilló, ni del cual haya esperado su retorno. Para mi siempre se dedicó más a pregonear que a desear, y más a asegurar una localía en un futuro, que velar por su actualidad.
Como jugador, nunca fue mi debilidad, y como persona, nunca esperé nada más, así que la verdad, no me sorprende ni me causa mayor decepción. Aclaro que, no cuestiono su decisión, pero sí todo el tribuneo e ilusión que generó.

Y el “porton abierto”??
Renovame esta cabezon

Excelente.

Renova hasta que te retires, desde que te fuiste a san lorenzo no te quiero mas,

Que bronca me dá. El decia sentir amor por la camiseta De River, y que cuando se le vencia el contrato con el inter iba a volver… Ahora ANDATE A LA CONCHA DE TU HERMANA HIJO DE PUTA.

E$ta e$ tu única Pa$ion …