[Encuesta] Veganos vs. Carnívoros

Pero es un problema global, no te bases en Argentina que es un pais con muchisimas tierras en proporcion a la cantidad de gente que la habita.
En brasil deforestan el Amazonas porque necesitan lugar para las granjas, en estados unidos simplemente no hay lugar para la ganaderia para alimentar a toda su gente porque consumen muchisima carne, por eso tienen “fabricas” donde los animales estan uno encima del otro, ademas que en ese pais mas del 80% del consumo de agua esta destinado a la agricultura. Despues te dicen que no tenes que malgastar el agua en casa, es totalmente irrelevante.

Comer carne no es sustentable, en 20 o 30 años, con el crecimiento de poblacion mundial, no va a quedar lugar para generar carne y alimentar a todos. Vas a ver que la gente tendrá que cambiar su dieta de forma obligatoria.

Sostengo lo de antes, NO es un problema el alimento. El verdadero problema es el cuero…

Bélgica prohibe los rituales de sacrificio (animal) por motivos religiosos

[SPOILER]Sacrificar animales en Bélgica sin aturdimiento previo es ilegal desde el pasado uno de enero. Con la nueva normativa que acaba de entrar en vigor el país elimina las excepciones religiosas de la regulación europea –las prácticas tradicionales musulmanas (halal) o judías (kosher) en las que los animales están conscientes antes de ser degollados y desangrados– queriendo garantizar de este modo que ningún animal sufra innecesariamente en el matadero.

No es el primer país que ha prohibido los rituales de sacrificio por motivos religiosos –ya lo hizo Suecia, Dinamarca, Eslovenia, Islandia y Noruega–, pero este caso la decisión ha sido especialmente polémica por el gran debate que ha generado, enfrentado a los defensores del bienestar animal con partidarios del derecho de las religiones a conservar sus tradiciones.

Incluso se ha llegado a tejer una inusual alianza entre los representantes musulmanes y judios del país belga –los últimos han llegado a calificar la decisión como el mayor asalto a la comunidad judía desde la ocupación nazi–. Pero las protestas de los últimos días no han servido para paralizar una ley que busca garantizar, como dice el reglamento europeo, que “la matanza pueda provocar dolor, angustia, miedo u otras formas de sufrimiento a los animales, incluso en las mejores condiciones técnicas disponibles”.

El ritual de sacrificio musulmán implica un corte seco al cuello del animal mirando hacia La Meca mientras se invoca a Alá y se espera que se desangren por completo lo más rápido posible. El judío, con algunas variaciones, también implica un corte profundo y uniforme en la garganta con un cuchillo afilado. En ambos métodos, uno de los requisitos (que comparten ambas religiones) es el de que el animal esté en perfecto estado de salud antes del sacrificio

La nueva normativa ha enfrentado a los defensores del bienestar animal con partidarios del derecho de las religiones a conservar sus tradiciones

El Tribunal de Justicia de la Unión Europea sentenció el pasado mayo que la obligación de aturdir al animal antes de ser sacrificado no va contra la libertad de religión y es legítimo para su protección. Sin embargo, ambas comunidades religiosas –se estima que en Bélgica, un país de 11 millones de habitantes, viven más de 500.000 musulmanes y 30.000 judíos– niegan que el dolor experimentado por los animales sea mayor al practicarles la incisión ritual en plenas facultades.

https://www.lavanguardia.com/comer/al-dia/20190107/453989649654/belgica-prohibe-rituales-sacrificio-religiosos-halal-kosher.html?facet=amp

https://www.google.com/amp/s/es.euronews.com/amp/2019/09/02/belgica-prohibe-el-sacrificio-de-animales-segun-el-ritual-halal-y-kosher[/SPOILER]

Para complementar

Os sacrifícios de animais nas religiões afro-brasileiras

[SPOILER]O candomblé abate bichos de diferentes portes em rituais. A umbanda não aceita a prática, mas ainda assim alguns terreiros a fazem. O que justifica isso?

Usando uma faca, o sacerdote abre a garganta do animal. Na sequência, degola o bicho, que ainda se debate. Algumas partes específicas, como o coração e os genitais, são colocadas sobre um alguidar – uma bacia de barro. Esses pedaços serão oferecidos para o orixá que vai “comer”. O sangue é recolhido e utilizado para sacramentar imagens e instrumentos utilizados no terreiro. Todo o restante do corpo é aproveitado. O couro será usado para fazer atabaques. A carne vira churrasco: os terreiros fazem grandes almoços para os filhos de santo e os visitantes. A pergunta é: precisa mesmo? Ainda faz sentido, no século 21, assassinar animais em nome da fé?

“Óbvio que faz sentido, é parte integrante dos cultos afrobrasileiros”, responde o arqueólogo e antropólogo Rodrigo Pereira, pesquisador do Laboratório de História das Experiências Religiosas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “O sacrifício se constitui em um momento de congregação entre deuses e homens. Merece, por isso, respeito e compreensão.” As religiões de matriz africana, incluindo o candomblé, mas também o xangô pernambucano, o batuque gaúcho ou a santería cubana, dão grande importância para o sacrifício de animais. Já a umbanda, no conceito de seu fundador, Zélio Fernandino de Moraes, não mata bichos. Mas existem muitos terreiros que, influenciados por outras religiões de origem africana, oferecem galinhas ou bodes para fortalecer entidades, em especial exus e pombagiras.

“A premissa básica da umbanda é a preservação de todas as formas de vida. Jamais, em circunstância alguma, de acordo com seu fundador, faria uso de sacrifício animal. Essa é uma grande diferença entre umbanda e candomblé”, afirma Rodrigo Queiroz, sacerdote de umbanda e fundador da primeira plataforma de ensino à distância para seguidores da religião. O assunto é cercado de polêmica. Os cinco questionamentos a seguir são os mais comuns:

1. Por que matar animais?
“Os sacrifícios visam fazer circular a energia que anima tudo no mundo, o axé”, diz o pesquisador Rodrigo Pereira. “Ao se sacrificar um animal, não está se matando uma vida, mas sim fazendo essa energia que anima orixás e homens ser redistribuída.” Ou seja, o sangue, fonte de axé, é doado aos deuses.

2. Que bichos são mortos?
São muitos, dependendo do orixá (ou do guia de umbanda) que vai “comer”: galinhas, patos, pombos, bodes, carneiros e até mesmo bois inteiros. Mas não se mata animal silvestre nem animal doméstico. Muitas vezes, são mortos vários bichos para um mesmo ritual. O primeiro bicho, obrigatoriamente, é dedicado ao orixá Exu, que abre os caminhos e garante que os demais orixás recebam suas oferendas.

3. Quem mata?
O axogum, sacerdote preparado para essa função. Ele usa uma faca selecionada exclusivamente para essa atividade. Para animais maiores, ele tem a ajuda de assistentes. Depois o animal segue para a cozinha da iabassé, que prepara tanto o alimento do orixá quanto o dos visitantes. Essa etapa é realizada com grande concentração. Em geral, homens não podem entrar na cozinha nesse momento.

4. Os animais sofrem?
As religiões de origem afro têm todas uma norma muito clara: o animal precisa ser morto de forma rápida e que não provoque dor. O pesquisador Rodrigo Pereira afirma que não existem maus-tratos aos animais que são sacrificados em cerimônias religiosas. “Respeita-se cada animal dentro de um terreiro, pois dele vem a vida.” Não é o que se vê nas ruas. A ONG SOS Aves & Cia, que atua no Rio de Janeiro, já salvou mais de 2 mil animais encontrados em encruzilhadas ainda vivos, mas em estado lastimável – tinham a barriga aberta, os olhos perfurados ou as asas amputadas. A questão é: as pessoas que se comportam assim não estão seguindo as lideranças dos terreiros tradicionais. E podem, muito bem, ser presas por maus-tratos aos animais. Mas o debate sobre a legislação é um pouco mais complicado do que isso.

5. A lei permite?
Sim. Após um debate sobre o tema entrar na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto de 2018, a prática foi definida como constitucional – portanto, permitida – no dia 28 de março de 2019.

A questão chegou ao Supremo após o Ministério Público do Rio Grande do Sul apresentar um recurso contra uma decisão do Tribunal de Justiça gaúcho. A lei contestada permitia a prática dos sacrifícios de animais em relação a religiões de matriz africana, desde que sem excessos e crueldade.

“A oferenda dos alimentos, inclusive com a sacralização dos animais, faz parte indispensável da ritualística das religiões de matriz africana. Impedir a sacralização seria manifestar claramente a interferência na liberdade religiosa”, afirmou o ministro do STF Alexandre de Moraes. A liberdade para prática religiosa no Brasil está prevista no artigo 5º da Constituição nacional.

A decisão do STF, que vale não só para as religiões de matriz africana, mas para todas as religiões, implica que a regra seja aplicada por todos os tribunais e juízes do país sempre que julgarem casos do tipo. Os defensores da manutenção das práticas tradicionais alegam que, para o caso de maus-tratos, em qualquer ambiente, já existe uma legislação vigente, que prevê pena de prisão de três meses a um ano.[/SPOILER]

Si no querés que coma carne vení y cociname vos un guiso de lentejas y arroz todos los días, la concha puta de tu abuela.

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Mal, es lo que digo siempre, que para ser vegetariano/vegano necesitas tiempo y paciencia para cocinarte.

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Como carne pero cada vez menos. Es como que antes no pensaba que esa costilla o esa costeleta era un animal cocinado, sino que lo veía como un “plato elaborado” y listo. Hoy, me da un poco de cosa cuando lo pienso, pero trato de no hacerlo. Lo que no como más es pollo, me empezó a dar asco la forma en que los “crían” en general. El pescado me gusta mucho, al igual que los mariscos.

Lo que no banco de los veganos es que en general son muy autoritarios (o fachos de izquierda) que quieren imponer cosas. NADA van a lograr imponiendo!!! Al contrario, como pasa con las feminazis o femibolches, o femilocas, van a lograr el efecto contrario: que les tomen bronca. Quizá tengan razón en muchos de sus planteos, pero las formas no son las adecuadas. Imponiendo, insultando, siendo violentos, no van a lograr nada de nada, al contrario.

En resúmen, mientras no se metan conmigo y no me rompan las pelotas, todo bien con los veganos. Pero si hinchan los huevos, quieren imponer por la fuerza las cosas, se meten en propiedad privada, y, bánquensela… Ahi me dan bronca.

El tema de la carne es cultural, sin ir más lejos,en Mendoza y en muchos lugares de Argentina comen caballos,y en la ciudad del forero rosarino en épocas de crisis se consumen gatos.

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Nada que ver. El tema es que el sistema no está preparado. Hoy en día vos vas a cualquier lugar y te venden cosas prehechas omnivoras, si también habría vegana sería igual de fácil. Sino la hacemos fácil que te lleva más tiempo hacer una ensalada o hacer unas milanesas jajaj

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Yo comi un montón de veces esas empanadas a la salida de la cancha, o en sucuchones en mendoza,te vendía una docena a 100 pesos,no cerraba por ningún lado,están bastante buenas,y acá estoy todavía.

---------- Mensaje unificado a las 18:00 ---------- El mensaje anterior habia sido a las 17:58 ----------

No se puede vivir solo a carne ni tampoco solo a verduras
Tb están los frugivoros que viven solo a frutas.
Más que nada por una cuestión psicológica cultural,para mi te volvés demente adoptando un solo tipo de alimentación.hay que estar muy bien preparado del bocho.

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Si quizas tenes razon, pasa que a comparacion de lugares que venden carne elaborada como por ejemplo no se milanesas rebozadas, los lugares que venden comida vegana/vegetariana son menos. Seria genial que se rompa con esa tendencia y sean de mas facil adquisicion estos productos, cosa que creo que a futuro va a suceder ya que la gente cada vez mas esta cambiando sus habitos alimenticios.

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Igual,siempre lo más sano y económico es prepararse uno mismo la comida,el tema es el tiempo y si el laburo lo permite.

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No si compras en un lugar de comida casera, onda los lugares por peso. Tener más de esos sería clave.

Igual la alimentación es un 70% sabor y comer cosas diferentes y varias por costumbre y un 30% alimentación saludable.

Podes hacerte una ensalada vegana que cumpla con todo los requisitos de una buena alimentacion con kale, Palta, brócoli, frutos secos, lentejas, etc la separas en 7 tappers y lo congelas y tranquilamente podes comer eso toda la semana si no te jode y literalmente tardas 2 horas cocinando máximo. Pero hay que estar dispuesto a comer todos los días lo mismo

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Pensaba lo mismo,esos lugares pornpeso que hay en zonas de capital,hay de todo,pero no es económico,te venden el kilo de papá o remolacha comun zapallo a 200 y pico de pesos.y en una verdulería esta bastante menos. Seria "sano "pero no económico.
Lo de cocinarse para la semana está bueno,es igual que cualquier tipo de alimentación.solo se necesita organizarce.

Al tercer dia seguido de comer eso me tiro abajo de un camión

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Es la macrisis, no mientas.

---------- Mensaje unificado a las 12:01 ---------- El mensaje anterior habia sido a las 12:00 ----------

Si se comen caballos es por hambre. Es ilegal la matanza y venta de carne de caballos aquí.

---------- Mensaje unificado a las 12:03 ---------- El mensaje anterior habia sido a las 12:01 ----------

Y añado, la carne es cada vez más cara.

Por eso digo. Comemos por algo más que solamente cumplir con nuestros requisitos dietario. Igual oj, estoy haciendo una lista de todo los alimentos con más vitaminas aminoácidos etc y quizás para almorzar sin tener que preocuparme no me jode. En general lo que disfruto de verdad es la cena. El almuerzo mientras sea rápido no le cambia

Y si,yo cuando compré empanadas de caballo tenía “hambre”.

Soy de los que comen más verduras y comidas provenientes de semillas( harinas y arroz) durante la semana que carne.
Me gusta comer carne.
Y creo que el tema acá no es ser si o si vegetariano o carnívoro si no tener una alimentación equilibrada.

El problema para mi radica en que somos consumistas por demás, despreciamos mucho y comemos más de la cuenta. Sobretodo en la cantidad de carne que ingerimos por día, lo digo en promedio. A pesar de que yo no este dentro de esa medía.

Me parece que esta nueva lucha entre vegetarianos y carnívoros es mas ideológica que otra cosa.

Tengo un amigo vegetariano(que fue vegano) pero el respeta al otro e incluso se viene a todos los asados que hacemos, es más siempre hacemos verduras de más para que el coma bien e incluso el suele traer comida vegetariana hecha por él para convidar. Gamas nos faltamos el respetó.

Me hincha mucho las pelotas la cantidad de gente que se ofende por lo que come el otro.

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300 pesos los 500g de milanesas de Seitán (vegano).

La puta que los parió, como me vieron la cara. Veganos de mierda, todos chetos de Palermo

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